Evento on-line tem palestras e leitura dramatizada de Euclides de Cunha
Os 156 anos de Euclides da Cunha foram comemorados em evento organizado pelo Movimento Euclidiano de Cantagalo, transmitido ao vivo pelo Google Meet e pelo canal do movimento no Youtube. Dividiram a mesa de debates Anabelle Loivos, professora da Faculdade de Educação da UFRJ, e o professor Leopoldo Bernucci, da Universidade da Califórnia.
O Evento on-line começou com o organizador e apresentador José Augusto Oliveira Huguenin mostrando o novo portal do movimento euclidiano de Cantagalo, explicando o manifesto do movimento.
Em seguida, passou a palavra para Andreia Ramos Reis que anunciou aos palestrantes, que tinham entre 15 a 20 minutos, para expor, abrindo para perguntas após cada palestra.
O Primeiro palestrante do evento foi o prof. Leopoldo Bernuci que falou do legado de Os Sertões dentro e fora do Brasil, comentando também de Vidas Secas, de Graciliano Ramos e sobre o autor tcheco Franz Kafka.
A Prof. Anabele Loivos falou em sua palestra em seguida da leitura escolarizada de Euclides da Cunha.
" O que significa a literatura num mundo em que se passa a fome ? ". " A Fome é prioridade, mas a Arte é necessidade. ", falou em seguida, citando Sartre.
O Video " Pífanos de canudos velhos ", de 5 min25 s foi exibido em seguida.
O Palestrante canudense, Prof. João Batista Lima leu um trecho da obra de Euclides da Cunha, de Os Sertões.
O prof. Felipe Rissato fez a sua palestra lendo um soneto de Euclides da Cunha, analisando em seguida.
Os atores Álvaro Sagulo e Ana Martins leram um trecho da obra de Euclides da Cunha, apresentado em vídeo, sendo muito elogiado, um dos pontos altos do evento.
Prof. Anabele Loivos homenageou o poeta Tiago de Melo e a cantora Elza Soares. Lea Costa falou de Monteiro Lobato.
O Evento Euclides 156 finalizou com perguntas de pessoas que acessaram pelo Google Meet e um bate-papo com a mesa e os palestrantes.
O Evento Euclides 156, segundo os organizadores, ficará gravado no portal Movimento Euclidiano de Cantagalo.
“Estamos condenados à civilização. Ou progredimos, ou desaparecemos” Euclydes da Cunha em “Os sertões”
“Estamos condenados à civilização. Ou progredimos, ou desaparecemos”
Euclydes da Cunha em “Os sertões”
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